quinta-feira, 17 de julho de 2008

Hoje não tenho assunto importante, mas...

Uma coisa que me importou muito nessa semana foi um xadrez social-jurídico-político (ou seria apenas jogo de damas?) que me deixou estarrecido: a tragicomédia Daniel Dantas (aguardemos a do Cacciola)...

E ainda alguns que Sustentabilidade dos negócios é ambiente, e não ética, política, segurança dos cidadãos...

Longe de julgar o Daniel Dantas, um ex-notável financeiro, agora mais notável não apenas financeiro, pensei os professores precisam assegurar-se de educar as pessoas a entenderem que os negócios não são um fim em si, eles devem ajudar a sociedade a ser melhor e dar uma vida melhor a seus cidadãos. E é preciso ficar claro que não farão isso com negociatas e corrupção da polícia, nem com as nuvens escuras colocadas à frente do poder judiciário.

No mínimo, as empresas devem fazer negócios éticos, e acima de tudo devem rejeitar, combater, proscrever os maus representantes de sua classe. Como? Divulgando suas barbaridades e deixando de fazer negócios com eles. Será querer muito?

Bem, achei uma charge lapidar sobre o Caso Daniel Dantas. Dê uma olhada, vale o tempo:

Enfim, como disse o Ram Charam em seu décimo princípio para a inovação social e formação de redes sociais (veja todos no blog de Rodrigo Rocha Loures):

10 – Tenha em mente que a vida é a felicidade. Seja feliz e, mais importante, faça outras pessoas felizes.

Para encerrar, já que estamos falando de coisas supostamente divertidas (isso só depende de você), no meu post anterior coloquei a foto de uma reunião. Foi fotografada, editada e escrita em meu celular, por isso não escrevi muito, mas uma explicação é necessária: a pessoa disfarçada atrás de uma máscara foi assim disfarçada porque quando tirei a foto me disse: "não vou liberar meus direitos de imagem". Assim, estou só me prevenindo e a disfarcei...

Até a próxima.

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