segunda-feira, 27 de julho de 2009

Sustentabilidade no mundo e código de barras...


Este é um teste para uma tecnologia diferente. Veja o link indicado pelo código de barras para saber ações do Sistema Fiep sobre sustentabilidade. Use seu celular para ver o link.

Caso voce não tenha o recurso no celular, use este link: http://www.globalforum.com.br/News8917content73675.shtml
ou clique aqui.

domingo, 26 de julho de 2009

Operar em rede, organização ambidestra ou por processos e projetos?


Participei na semana passada de um trabalho (muito bom) sobre Design organizacional do Sistema Fiep, reflexões que resultarão na (re)definição do propósito e princípios que fundamentarão resultados desejados e ações necessárias para obter esses resultados.

O encontro, fundamentado em Investigação Apreciativa, foi composto por diretores mais gerentes que participam do EMO no Sistema Fiep (EMO = Entendimento Matriztico Organizacional, com Maturana e Ximena).

Iniciou com entrevistas com os participantes (conduzidas por Ron Fry e Ilma Barros, da Case Western Reserve University, ambos na foto acima: Ron em pé e Ilma escrevendo). Seguiu-se uma análise das entrevistas e uma reunião de dois dias. Os principais resultados buscados eram os princípios que norteariam o Sistema Fiep na consecução das ações para os próximos anos. Um exemplo de atividade no grupo em que eu estava é mostrado na figura com um diagrama de Venn.

Não vou detalhar mais, até por ser o evento uma atividade interna do sistema Fiep. Interessa-me relatar uma particular questão, que coloco a seguir.

Começamos a discutir que em uma organização acontecem atividades independentes e complementares, e muito diferentes. Um exemplo seria uma organização como a nossa, do Sistema Fiep, em que existem processos consolidados (no caso de SESI e SENAI há mais de 65 anos) convivendo com projetos de inovação e conceitos intrínsecamente desbravadores, típicos da gestão atual (Investigação Apreciativa, Certificação em Biologia Cultural, Nós Podemos Paraná - para atingir os 8 Objetivos do Milênio da ONU, Colégio Sesi, Senai Empresas... e, claro, nosso GFAL e muitos outros).

A questão fundamental: Como manter operando eficazmente uma organização com desafios tão diversos? A metáfora adotada pelos consultores foi ter uma organização ambidestra, como ocorre com um pianista, que toca músicas magníficas, resultados dos movimentos de ambas as mãos, diferentes mas complementares. (quem são as mãos e quem é o pianista? mas isso é outro assunto...)

É o que muitos chamam trabalhar por processos e por projetos... mais ou menos, mas é! Daí surge o Marco Secco (Diretor de Operações do Senai PR) com um diagrama de redes como o abaixo (esta é uma figura mostrada pelo Augusto de Franco em obra que pode ser obtida em neste link).

Marco propôs que deveríamos trabalhar como numa rede descentralizada, realçada em azul, (não a rede de computadores e sim o fluxo de informações), e não como hoje fazemos, na forma da figura intermediária, com a sede, as regionais e as unidades comunicando-se com nós intermediários. Isso levou nosso grupo a propor uma mudança da organização para o padrão de redes, o que gerou uma paralisia momentânea nos presentes, até que ficou como tema a debater mais tarde, pois era muito para um encontro de dois dias...

Mas a questão que me interessa agora é: eu defendi nesse debate que é mais fácil implantar o modelo de trabalhar em rede na parte da organização que é baseada em processos consolidados (todos conhecem sua função e papel, as tarefas são definidas, os prazos são conhecidos) do que na parte que trabalha em projetos inovadores (muitas incertezas no papel, prazos não cumpridos, riscos mais difíceis de avaliar.

O que me entusiasma mesmo para debater é a questão acima em negrito vermelho. Alguém tem alguma opinião?

Ou quem sabe coloco em debate em um próximo encontro da escola de redes... vai ser quente!!!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Empresas e poder público na sustentabilidade

Uma iniciativa que dará frutos foi tomada na semana passada. O desafio é grande, especialmente pelo tamanho da tarefa e benefícios esperados: atender municípios e a indústria com um ensino de vanguarda, em que a sustentabilidade e o empreendedorismo são parte da educação.

Como seria isso?

(abaixo um texto do informativo do Sistema Fiep)

Atração de investimento para a RMC:
O presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, reuniu os prefeitos da Região Metropolitana de Curitiba num café na manhã quarta-feira (1º), no Cietep. Em pauta, a parceria entre o setor produtivo e as prefeituras para buscar o desenvolvimento sustentável dos municípios. (grifo nosso)

(...) a Fiep pode contribuir com as prefeituras orientando sobre a atração de investimentos. Segundo ele, esta integração pode transformar a Região Metropolitana de Curitiba em exemplo de qualidade de vida, competência tecnológica e cultural, altíssima produtividade e com as melhores soluções em saúde, educação, transporte e segurança. Ele também colocou a estrutura do Sistema Fiep à disposição dos prefeitos. “Temos o Sesi e o Senai que podem contribuir muito com os diversos programas que têm na área de qualificação de mão de obra, educação e saúde”, destacou.

(fim)

Que tal? É tudo o que entendo como uma solução adequada e sistêmica. Veja um "post" anterior, onde abordamos "sustentabilidade".