sexta-feira, 20 de junho de 2008

E o GFAL não terminou


Pois é... aqui estou num ambiente em que já encerrou a conferência final do Global Forum America Latina. Blogs, site, gravação de entrevistas e depoimentos, jornais transmitidos pela Web, criação das comunidades virtuais de prática, tudo funcionou. Mas isso é tema que está no site.

Terminou? Nada disso...

Primeiro, porque agora está ocorrendo uma conferência / conversa sobre como trabalhar com redes sociais, e a formação da Escola de Redes, em Curitiba. Quem fala agora é o Augusto de Franco. OOOOps... Está mudando para o David de Ugarte (foto acima).

Depois disso virá... bem, falta falar o segundo motivo e não posso me estender.

Segundo, o GFAL não acaba. Ele não é um evento, é um processo. Não é uma conferência, é um forum onde se trabalhará sustentavelmente para a sustentabilidade. Já está marcado: Call-for-action em Curitiba (29 e 30/julho/2008) e São Paulo (21 e 22/agosto/2008).

E mais: a blogosfera http:\\gfal.blogspot.com e os blogs que ela liga em rede vão continuar, o site http://www.globalforum.com.br trará notícias, documentos, vídeos, filmes, depoimentos de participantes e muito mais.

Pense em Sustentabilidade. Pense em redes sociais. Pense em agir, fazer algo por elas. O trabalho prossegue...

quarta-feira, 18 de junho de 2008

O GFAL começou...



Estamos começando o GFAL com uma nova abordagem: desenvolver redes sociais como instrumento de Sustentabilidade. Teremos comunidades de prática e aprendizagem - que discutirão temas relacionados - e teremos depoimentos de participantes do GFAL e muito mais. Veja o link na parte de links, ao lado. Um certamente já está lá: o meu. Veja o vídeo acima pelo conteúdo, sim, mas principalmente para pensarmos em como instrumentos como esse que acabei de usar no GFAL para gravar farão alguma diferença. Falaremos mais depois

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O GFAL está de vento em popa, ou será bola na rede?

Um indicador seguro do sucesso em um evento é quando, em vez de você perguntar a uma pessoa se sabe dele, as pessoas é que perguntam a você sobre isso. Tem acontecido comigo com professores, empresários, alunos.

E hoje uma Universidade perguntou se na transmissão Web que está programada para universidades poderia haver debates on-line. Respostas aqui ou no site, até terça-feira. Quem quiser saber mais coloque comentários ou mande e-mail para pedro.carmona@fiepr.org.br.

Outra Universidade quer apresentar as palestras para seus alunos e que os professores que não podem viajar a Curitiba possam debater as questões. Solução: transmissão para os alunos via Web, professores podem ir a uma sede do SESI na sua cidade e assistir via satélite (nessa cidade há tele-sala SESI/Unindus).

Em tempo: na maioria das cidades onde há tele-salas SESI - Unindus (veja lista em http://www.unindus.org.br/rei/FreeComponent4374content30587.shtml), haverá recepção das palestras com alta qualidade (por satélite na rede SESI de EAD) e trabalhos em grupo idênticos ao que estará acontecendo no Global Forum.

Mas é claro que estar pessoalmente no evento é mais emocionante, além da troca de idéias e do networking. Mais notícias logo...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Faltará só uma coisinha...

Augusto de Franco colocou em seu blog uma pergunta, que resumindo é: por que as empresas precisariam preocupar-se com sustentabilidade? Que utilidade teria para elas? Caso você tenha a resposta, comente por favor.

Se antes de comentar quiser saber o que Augusto diz (eu recomendo), leia em seu blog clicando aqui ou procure nele "um debate que está rolando na rede".

Complementando, o Marcos recomendou-me a leitura de um brilhante artigo no jornal Gazeta do Povo, de autoria de Belmiro Valverde, um professor com respeitável bagagem adquirida em atividades anteriores tanto em governo quanto em grandes empresas: ele aborda a insustentabilidade do modelo atual de desenvolvimento gerado pelo estilo de vida da parte afluente da população mundial, e menciona o Global Forum da América Latina como tendo um papel relevante para o redirecionamento da mentalidade acadêmica e empresarial.

Já temos gente sábia e lúcida falando de sustentabilidade. Já temos uma blogosfera. Teremos o Global Forum de 18 a 20/junho. Só faltará garantirmos uma coisinha para assegurar a mudança: que as ações que serão planejadas cheguem a dar resultado e não parem antes. Será que estará em pé a Lei de Pareto, onde 80% dos resultados corresponderiam a 20% do esforço (fácil) ou a de Thomas Edison, quando dizia que o gênio é 1% de inspiração e 99% de suor? Estou mais para aceitar Thomas Edison, e atrevo-me a propor um novo estímulo: precisamos 100% de transpiração para ter 100% de segurança de que será real essa nova época em que Academia e Empresas trabalharão juntas para pensar em Sustentabilidade.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O que a Web 2.0 tem a ver com sustentabilidade?

Neste momento estou em um auditório no Cietep, assistindo a um evento promovido pelo SESI, chamado One Day Web 2.0. Tirando um título inédito (três palavras e um número com três componentes cada...) e curto para memorizar, o evento versa sobre tendencias na Web e redes sociais. Isso tem a ver com o GFAL, pois haverá no evento uma atividade no dia 20/6 com alguns expoentes das redes sociais, Augusto de Franco, Ugarte e Urrutia incluídos. Mas isso é tudo?

Não. Como podemos fazer mais com menos, divulgar idéias para um mundo melhor com custo quase zero, formar um movimento usando o que Google e outros nos permitem "bancando" custos na internet para mais sustentabilidade? Vamos entender melhor agora e usar as redes sociais para isso?

Volto ao assunto ainda, gostei dele. Quem quiser me ajude nisso.

terça-feira, 3 de junho de 2008

O que vou ganhar participando do GFAL?

Participar do Global Forum parece-me importante e de alto valor para todos, e os ganhos são também de todos: os empresários, para contribuir com sua visão da sustentabilidade do ângulo da realidade empresarial; os professores, por sua responsabilidade e autoridade como educadores, para criar nos empresários dos próximos 30-40 anos (são seus alunos hoje) a atitude necessária para que nossa sociedade sobreviva. E a "sociedade" como um todo, por meio de seus representantes, para garantir sua perpetuidade.

Mas, além de que eu ganharei se a sociedade ganhar, o que eu levarei depois em minha bagagem pessoal?

Um sub-conjunto (isso é expressão de engenheiro, mas não sei outra melhor) dos participantes pode obter um valor agregado: aprender o método. O método, baseado em Investigação Apreciativa, usará uma abordagem de diálogo positivo, o que significa fazer uso de histórias, exemplos de sucesso, para motivar a criatividade e a reflexão nos trabalhos. Aprender e vivenciar o método pela prática pode ser um ganho para empresários e professores.

Mas teremos mais ainda: haverá grupos trabalhando em mesas distantes (redondas ou não) que estarão em outras cidades ligadas aos trabalhos em Curitiba por internet ou satélite, e suas conclusões serão tão locais, válidas e tempestivas quando as das pessoas que estiverem no Global Forum em Curitiba. Tudo acontecerá via satélite e Internet.

Como será nosso (delas) comportamento com essa tecnologia? Como as pessoas produzirão? Que ganhos poderemos ter aplicando o modelo no futuro? Essas respostas são benefícios colaterais, positivos, que teremos da participação no GFAL. Participe e ganhe isso também.